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Quem nunca passou por um entorse de tornozelo que jogue a primeira pedra!!! Seja por um buraco onde não devia ter ou na prática de exercícios, essa é uma lesão muito comum. No esporte, o entorse representa de 15-20% de todas as lesões.

Se não tratada corretamente pode levar a algum tipo de problema crônico como inchaços recorrentes, instabilidade ou dor crônica. Entre atletas é mais comum em esportes que requerem mudanças rápidas de direção.

No momento do entorse, pode ocorrer uma de três coisas: estiramento de algumas fibras, lesão incompleta dos ligamentos ou lesão completa destes. Esses são os chamados Graus do Entorse, de 1 ao 3. Na prática, veremos inchaço, dor, sensação de fraqueza e instabilidade.

Na avaliação inicial, uma radiografia é importante para descartar fraturas e o exame físico ajuda a determinar o grau da lesão e o quanto de instabilidade está presente. O tratamento pode ser dividido em três fases, mas a progressão entre elas vai depender da gravidade do entorse e sempre da avaliação individual de cada caso.

A primeira fase envolve o controle da dor e da inflamação através da proteção, repouso, gelo e elevação. Na segunda fase reiniciamos os movimentos e ganho de força. Na fase final é quando trabalha-se o retorno às atividades normais do dia-a-dia e o retorno às atividades esportivas. No caso de atletas, profissionais ou não, esse retorno é permitido quando ele estiver sem dor, conseguir realizar o movimento completo do tornozelo e está com sua força restabelecida.

Seja você um atleta ou não, sempre procure um médico de sua confiança para auxiliá-lo nesse tratamento e conte com a equipe da Clínica Ortopédica Paulista.